ATITUDE: UNGRES fiscaliza administradores públicos

A União Nacional de Grêmios Estudantis – UNGRES vem mostrando que seu papel está além de pintar a cara e bater panelas. Na última quinta-feira (28/11), o novo presidente da UNGRES, o estudante THIAGO HENRIQUE, esteve presente na Câmara Municipal de Belo Horizonte cumprindo agenda oficial.

Ele participou da audiência pública para ‘Prestação de Contas do 2º quadrimestre de 2008’, promovida pela Secretaria Municipal de Finanças, convocada pelos vereadores.

Na oportunidade, THIAGO HENRIQUE fez uso da tribuna para registrar a participação da UNGRES no evento, e avisou que á partir de agora a entidade estará sempre presente e ativamente na vida da cidade, em especial na fiscalização das atividades do legislativo e do executivo.

Após a reunião de audiência pública, THIAGO HENRIQUE reuniu-se com vereadores para discutir projetos de interesse da cidade, dentre eles, a realização da Conferência Municipal de Educação.


THIAGO HENRIQUE apresenta propostas ao legislativo

“O legislativo é a casa do povo, e sendo assim, o povo deve ter voz!”. Essas foram as palavras do presidente da União Nacional de Grêmios Estudantis – UNGRES, THIAGO HENRIQUE.

Empenhado em fazer do trabalho da UNGRES um trabalho mais dinâmico e inovador, THIAGO HENRIQUE anunciou na sexta-feira (29/11), que está conversando com os novos e com os atuais vereadores reeleitos, sobre a apresentação do projeto de lei que cria o meio mais direto e democrático de participação popular na vida do legislativo municipal: a ‘TRIBUNA LIVRE’.

Segundo THIAGO HENRIQUE, Belo Horizonte hoje está atrasada no que diz respeito á integração da população com o poder público.

“Pude observar por diversas cidades do interior do estado pelas quais passei, que existe uma grande integração entre a sociedade e o poder público. E o que mais me chamou a atenção foi a tribuna livre, que possibilita ao cidadão discutir com os vereadores em plenário, os assuntos de interesse da cidade e de seus moradores. Belo Horizonte será muito melhor quando seu povo puder ser ouvido verdadeiramente pelos gestores públicos”.

Segundo um vereador procurado pela nossa reportagem, um projeto semelhante já foi discutido antes, porém os legisladores municipais preferiram não avançar nas discussões nem no projeto, por temerem a má utilização do benefício pela população.

De acordo com este vereador, seus pares temem que com um projeto destes, possa haver manipulação de pessoas por forças partidárias, levando-as a utilizarem de maneira incorreta o benefício.